quinta-feira, 30 de junho de 2011

Exaltando "O Livro dos Médiuns" - Vianna de Carvalho

Allan Kardec, o missionário da Era Nova, havia anunciado na Revista Espírita de 1861, que entre os dias 05 a 10 de janeiro do novo ano, seria apresentado ao conhecimento público O Livro dos Médiuns,pelos editores Srs. Didier & Cia, o que viria concretizar-se, logo depois, no dia 15.

A obra monumental era aguardada com grande curiosidade e interesse, porquanto já vinha sendo anunciada desde algum tempo.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Mediunidade Espírita - Odilon Fernandes

A mediunidade espírita é a que se alicerça em Jesus e Allan Kardec.
A mediunidade é uma faculdade psíquica que independe de rótulo religioso – encontraremos a sua presença na origem de quase todas as crenças. Os grandes iniciados de todas as religiões eram intérpretes dos espíritos que os inspiravam. Os profetas eram missionários da mediunidade sobre a terra. Os apóstolos, na festa de pentecostes, ficaram mediunizados. Os santos reverenciados pela igreja Católica possuíam o dom de curar, a clarividência, efeitos físicos; caíam em transe com freqüência.
Todavia com Allan Kardec é que a mediunidade se tornou um intercâmbio consciente entre os Dois Mundos. Estudando os mais diversos dons medianímicos, criando terminologia própria, o codificador devassou o Invisível, tornando natural o diálogo dos vivos com os chamados mortos.

Terrorismo de natureza mediúnica - Vianna de Carvalho

          Sutilmente vai-se popularizando uma forma lamentável de revelação mediúnica, valorizando as questões perturbadoras que devem receber tratamento especial, ao invés de divulgação popularesca de caráter apocalíptico.

          Existe um atavismo no comportamento humano em torno do Deus temor que Jesus desmistificou, demonstrando que o Pai é todo Amor, e que o Espiritismo confirma através das suas excelentes propostas filosóficas e ético-morais, o qual deve ser examinado com imparcialidade.

Obsessão na Mediunidade - Vianna de Carvalho

        Escolho à educação e ao exercício da mediunidade, a obsessão é vérmina a corroer o organismo emocional e físico da criatura humana.
        Somente ocorre a parasitose obsessiva quando existe o devedor que se lhe torna maleável, na área da consciência culpada, que sente necessidade de recuperação.
        Conservando a matriz da inferioridade moral no cerne do ser, o espírito devedor faculta a vinculação psíquica da sua antiga vítima, que se lhe torna, então, cruel cobardor, passando à posição de verduto alucinado.
        Estabelecida a sintonia, o vingador ensandecido passa a administrar, por usurpação, s energias que absorve e lhe sustentam o campo vibratório no qual se movimenta.

A Glandula Pineal - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

Novos conceitos e avanços nas pesquisas.


Mistificação na Mediunidade - Vianna de Carvalho

       O exercício da mediunidade correta impõe disciplinas que não podem ser desconsideradas, seriedade e honradez que lhe conferem firmeza de propósitos com elevada qualidade para o ministério.
        Porque independente dos requisitos morais do intermediário, este há de elevar-se espiritualmente, a fim de atrair as entidades respeitáveis que o podem promover, auxiliando-o na execução do delicado programa a que se deve ajustar.

        Pelo fato de radicar-se no organismo, o seu uso há que ser controlado e posto em regime de regularidade, evitando-se o abuso da função, que lhe desgasta as forças mantenedoras, como a ausência da ação, que lhe obstrui mais amplas aptidões que somente se desenvolvem através de equilibrada aplicação.